Os manifestantes chamaram a atenção para as marcas Zara, Ecko, Gregory, Billabong, Brooksfield, Cobra d'água e Tyrol, que, segundo a Procuradoria Regional do Trabalho, são produzidas em condições semelhantes à escravidão.
O ambiente de trabalho é degradante e normalmente o mesmo da moradia. Famílias inteiras são colocadas em habitações minúsculas. A alimentação é fornecida pelo empregador, mas descontada do salário, assim como o aluguel. Algumas empresas recrutam trabalhadores em países vizinhos, ou procuram um estrangeiro para fazer o aliciamento.
Com informações da Agência Brasil: http://www.redebrasilatual.com.br
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